Deprecated: Unparenthesized `a ? b : c ? d : e` is deprecated. Use either `(a ? b : c) ? d : e` or `a ? b : (c ? d : e)` in /home/storage/c/2d/ee/reneberindoague1/public_html/wp-content/plugins/types/vendor/toolset/toolset-common/lib/enlimbo.forms.class.php on line 930 Bhariátrica | Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica em Belo Horizonte
Agendamento Online: (31) 99229-5458 / 3273-7489
Av do Contorno, 4.747 – 16 andar, Ed. LifeCenter, Serra
A cirurgia bariátrica e metabólica, também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago, reúne técnicas com respaldo científico, destinadas ao tratamento da obesidade mórbida e ou obesidade grave e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele.
Quer agendar uma consulta? Ligue: (31) 3273-7489 ou clique aqui e faça seu agendamento online.
O conceito de cirurgia metabólica foi incorporado há cerca de dez (10) anos pela importância de estudos científicos demonstrando que os órgãos envolvidos na cirurgia produziam substancias hormonais e que a cirurgia na verdade alterava esse equilíbrio hormonal inicial de uma maneira benéfica ao paciente obeso, seja na perda de peso, seja no controle e até na cura de doencas endocrinológicas, como o diabetes, hipercolesterolemia, hiperuricemia e até na hipertensão, parte da síndrome plurimetabolica.
Quando operar?
A primeira recomendação para o tratamento da obesidade é a adoção de hábitos saudáveis, como dieta leve e exercícios físicos regulares. Em seguida, tenta-se controlar a doença com medicamentos conhecidos como emagrecedores. Quando o médico e o paciente se convencem de que se esgotaram as possibilidades com esse tipo de tratamento, uma alternativa eficaz é a cirurgia bariátrica e metabólica.
Também, quando a obesidade traz prejuízos à saúde e o tratamento clínico se mostra ineficaz, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. O método é conhecido popularmente como “redução de estômago”. Existem vários tipos de cirurgias disponíveis e cabe ao médico apresentá-los ao paciente e recomendar o mais apropriado e seguro, de acordo com o seu perfil de doença.
O tratamento cirúrgico deve ser sempre secundário ao tratamento clínico. E, é imprescindível que antes de se submeter ao procedimento cirúrgico, o paciente seja cuidadosamente avaliado por um endocrinologista, descartando problemas relacionados a hormônios, como por exemplo, os produzidos na tireóide. Da mesma forma, deverá ser avaliado do ponto de vista psicológico e nutricional.
Quem pode ser operado?
Conforme as recomendações médicas, a indicação cirúrgica deve ser decidida observando a análise de três critérios: IMC, idade e tempo da doença.
Em Relação ao Índice de Massa Corpórea (IMC)
IMC acima de 40 kg/m², independentemente da presença de
comorbidades.
IMC entre 35 e 39,9 kg/m² na presença de alguma comorbidade.
IMC entre 30 e 34,9 kg/m² na presença de comorbidades que tenham obrigatoriamente a classificação “grave” realizada por um médico especialista na respectiva área da doença. É também obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um endocrinologista.
Em Relação à Idade
Entre 16 e 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família ou o responsável pelo paciente e a equipe multidisciplinar.
Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade.
Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando risco cirúrgico, presença de comorbidades, expectativa de vida e benefícios do emagrecimento.
Em Relação ao Tempo da Doença
Apresentar IMC e comorbidades em faixa de risco há pelo menos dois anos e ter realizado tratamentos médicos prévios. Além disso, ter tido insucesso ou recidiva do peso, verificados por meio de dados colhidos do histórico clínico do paciente.
Contra indicações da cirurgia
Configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:
Limitação intelectual significativa em pacientes sem suporte
familiar adequado;
Quadro clínico de transtorno psiquiátrico não controlado, incluindo uso de álcool ou drogas ilícitas. Quadro clínico psiquiátrico grave controlado não é contraindicação absoluta à cirurgia;
Doenças genéticas.
Tipos de cirurgia
A duas operações mais realizadas pelo nosso grupo são a gastroplastia redutora (também chamada de bypass gástrico ou Fobi-Capella) e a gastrectomia vertical (sleeve ).
Outras técnicas menos utilizadas são a banda gástrica e as derivações bileopancreáticas (Duodenal Switch, Scopinaro).
Estas operações são realizadas pela técnica de vídeo laparoscopia, como podem ser vistas nos vídeos.
Gastroplastia redutora (bypass gástrico)
Estudado desde a década de 60, o bypass gástrico é a técnica bariátrica mais praticada no Brasil, correspondendo a 70% das cirurgias realizadas, devido a sua segurança e, principalmente, sua eficácia. O paciente submetido à cirurgia perde de 40% a 45% do peso inicial
Gastrectomia vertical (Sleeve)
A gastrectomia vertical (gastrectomia em manga, gastrectomia tubular ou gastrectomia sleeve) é um dos novos procedimentos bariátricos que tem recebido aceitação global, com bons resultados em múltiplos Centros Médicos em vários países. Nesse procedimento, o estômago é transformado em um tubo, com capacidade de 80 mililitros a 100 mililitros. Funciona como uma restrição gástrica, com remoção de 70% a 80% do estômago, diminuindo a produção de uma substância chamada grelina (hormônio da fome). Deve ser realizada por equipes bem treinadas e suporte multidisciplinar adequado.
Quais os Riscos e Benefícios ?
É muito importante mencionar que esta cirurgia não é recomendada por motivos estéticos. Todos os procedimentos cirúrgicos que oferecemos já foram estudados e demonstraram ser eficazes para a perda de peso em longo prazo. No entanto, qualquer cirurgia carrega certa dose de risco. Dependendo da cirurgia, os riscos iniciais podem incluir infecção, coágulos sanguíneos, falta de cicatrização, obstrução intestinal, disfunção do coração e pulmão, ou mesmo complicações da anestesia.
Nas semanas ou meses após a cirurgia, os riscos podem incluir vômitos freqüentes, úlceras de estômago, síndrome de dumping, obstruções e deficiência vitamínica ou mineral. Muitos destes riscos podem ser diminuídos seguindo as orientações de dieta e uso de suplementos vitamínicos. Esta é uma visão geral. Você precisará discutir os riscos específicos de sua cirurgia com seu cirurgião.
Os pacientes que seguem as orientações alimentares geralmente perdem três quartos ou mais do seu excesso de peso, sem sentir fome entre as refeições. Muitos são capazes de diminuir ou interromper a medicação para diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto. Dores nas costas e articulações, inchaço nas pernas, bem como outros problemas relacionados com o peso, melhoram geralmente quando os pacientes perdem peso.
Enquanto alguns pacientes não atingem um peso corporal ideal, a maioria desfruta de enorme melhoria na sua saúde, aparência, auto-estima, e a capacidade de realizar atividades físicas. Sucesso após a cirurgia é medido não apenas pelos quilos perdidos e uma mudança na aparência, mas também pela melhoria da saúde dos pacientes, em geral, bem-estar e alegria de viver.
Quero operar. Que devo fazer?
Marque uma consulta. Em uma consulta médica detalhada, você será avaliado se preenche os critérios para a cirurgia da obesidade. É necessária uma rigorosa avaliação pré-operatória, para não se correr nenhum risco desnecessário. Serão solicitados exames pré-operatórios específicos, como laboratoriais, endoscopia, ultra sonografia, avaliação endocrinológica, cardíaca e pulmonar, assim como nutricional e psicológica. Caso necessário, outros exames serão solicitados.
Vou operar. Como me preparar antes da operação?
Para o sucesso de sua operação, um pré-operatório adequado se torna fundamental. Após marcação da data da operação, você receberá instruções da dieta e jejum antes de internar. Assim, você será instruído para levar ao hospital uma meia elástica específica para prevenção de trombose venosa, um dispositivo para fisioterapia respiratória e uma faixa abdominal com velcro para trazer mais conforto pós-operatório. Estas avaliações são individualizadas.
Na véspera da cirurgia, o obeso não deve fazer “uma despedida dos prazeres da comida”, devendo-se alimentar apenas de líquidos. O jejum deve ser iniciado a partir das 22 horas do dia que antecede a operação. Deve se dirigir ao Hospital para ser internado, no mínimo uma hora antes do horário previsto para a cirurgia, munido de seus documentos pessoais, do convênio, carta de internação e de TODOS OS EXAMES PRÉ-OPERATÓRIOS.
Após a cirurgia
A cirurgia dura aproximadamente três horas, entretanto o paciente permanece na sala de recuperação pós-anestésica por mais algumas horas, com a supervisão constante da equipe anestésica. Geralmente há pouca dor, facilmente contornada por medicação, e o paciente é estimulado a sair precocemente da cama e andar. Isto evita complicações respiratórias. Durante a internação, o paciente recebe anticoagulantes e antibióticos. A média de permanência hospitalar é de um a dois dias após a cirurgia. No primeiro dia da operação, você já inicia a dieta líquida. Deverá usar meias especiais para ajudar a prevenir a formação de coágulos. Para evitar e controlar adequadamente a dor, analgésico endovenoso e oral será prescrito.
Você será capaz de ir para casa quando tolerar ingestão de líquidos ou purê, sem vômitos; capaz de se deslocar sem muita dor e não necessitar de remédios por via endovenosa.
Do 1º ao 30º dia é aconselhável ingerir apenas líquidos (sucos, chás e sopas coadas), para não forçar o “novo” estômago. É fundamental que o operado NUNCA SE ESQUEÇA que seu estômago está 97% menor e NUNCA dê grandes “bocadas”, limitando-se a ingerir, NO MÁXIMO 200g por refeição, mastigando-a demoradamente, já que o diâmetro de passagem dos alimentos é menor que 2,0 cm. Por sete dias é administrado anticoagulante. Nos primeiros 60 dias deverá tomar uma medicação para diminuir a acidez gástrica. Os esforços na primeira semana são proibidos para se evitar o aparecimento de hérnias: carregar pesos, atividade sexual, dirigir carros, ou subir e descer freqüentemente escadas.
Dicas para o sucesso da sua operação
A maioria das pessoas perde cerca de quatro a oito kilos por mês no primeiro ano após a cirurgia. Você irá perder peso mais rapidamente nos primeiros meses, quando você ainda está em uma dieta líquida ou dieta pastosa. Ao longo do tempo essa perda irá diminuindo e seu organismo encontrará equilíbrio com seu peso mais adequado. Você pode perder metade ou mais de seu peso extra nos primeiros dois anos. Perder peso suficiente após a cirurgia quase sempre acarreta melhora da asma, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apnéia obstrutiva do sono, colesterol alto e doença do refluxo gastroesofágico. Pesando menos, se torna muito mais fácil para você se movimentar e fazer atividades diárias.
A cirurgia da obesidade é uma ferramenta importante no tratamento da obesidade. Entretanto, só a cirurgia não é suficiente para você se manter em um peso ideal. Para alcançar o sucesso, você também precisa programar mudanças importantes na sua dieta e no seu estilo de vida. Assim:
Adote uma dieta saudável, rica em proteínas
Coma três pequenas e saudáveis refeições por dia
Evite excesso de lanches e petiscos
Tente evitar alimentos ricos em açúcar, amido e alto teor de gordura
Faça exercícios aeróbicos pelo menos três vezes por semana
Faça controle periódico com sua nutricionista, pois ela vai avaliar a necessidade de suplementos vitamínicos e minerais logo após a operação para evitar deficiências de ferro, vitamina B-12 e cálcio
Siga os controles médicos programados, fazendo regularmente os exames de sangue para monitorar seu estado de saúde
Portanto, pacientes que constantemente programam essas mudanças após a cirurgia, desfrutam de uma taxa de sucesso muito elevada e a menor chance de complicações.
Riscos específicos da operação
Toda pessoa que pretende se submeter ao tratamento cirúrgico tem que estar ciente dos riscos e conseqüências que ela corre quando sofre uma intervenção cirúrgica deste porte. Alguns destes riscos são graves e você deverá discuti-los com seu cirurgião. Muitas das complicações podem ser diminuídas por medidas de prevenção, onde o próprio paciente e sua equipe médica irão atuar em conjunto.
Um dos graves problemas é a formação de coágulos sanguíneos nas pernas, causando tromboses e embolias. Isso muitas vezes se dá pelo fato de o paciente permanecer acamado por longo tempo. Assim, tão logo possível, ele deverá levantar-se da cama e caminhar. O uso de meias elásticas e de medicação anti-trombose também auxiliam na prevenção dessa grave complicação.
Como em qualquer operação, infecções e hemorragias podem ocorrer. Órgãos como os pulmões podem ser afetados. Diante disso, uma fisioterapeuta irá atuar imediatamente após a operação para tentar evitar infecções pulmonares.
Outros problemas que podem ocorrer durante ou logo após a cirurgia de bypass gástrico são: lesões de órgão durante a cirurgia, como o estômago e intestino, vazamento através dos grampos no estômago ou intestino logo após a cirurgia (isso pode exigir uma cirurgia de emergência), obstruções no trânsito intestinal.
Os riscos ou problemas decorrentes da perda de peso que podem ocorrer ao longo do tempo são: úlceras e estenoses das anastomoses (locais de emendas no estômago e intestino), hérnias, anemias, deficiências de vitaminas e minerais. A formação de pedras nos rins e vesícula biliar pode ocorrer quando você perder peso rapidamente. Gastrite, azia, vômitos após comer mais do que o novo estômago pode conter, má nutrição, e síndrome de dumping são outras intercorrências.
Cirurgia Videolaparoscópica
Minimamente invasiva e aplicável para todas as técnicas cirúrgicas, a videolaparoscopia representa uma das maiores evoluções tecnológicas da medicina. No tratamento da obesidade, as cirurgias do gênero se diferenciam da convencional, aberta (laparotomia), em função do acesso utilizado. Na cirurgia aberta, é feito um corte de 10 a 20 centímetros no abdômen do paciente, enquanto na videolaparoscopia são feitas de quatro a sete mini-incisões de 0,5 a 1,2 centímetros cada uma, por onde passam as 15cânulas e a câmera de vídeo.Das quase 60 mil cirurgias bariátricas realizadas em 2010 no Brasil, 35% foram feitas por videolaparoscopia. A taxa de mortalidade média é de 0,23% – abaixo do índice de 1% estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) –, contra 0,8% a 1% da cirurgia aberta(laparotomia).
Em algumas situações, o cirurgião precisa converter a videolaparoscopia em cirurgia aberta. Essa decisão é baseada em critérios de segurança e só pode ser tomada durante o ato operatório.
Os principais benefícios da cirurgia laparoscópica são:
Menor tempo de cirurgia – a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia dura, em média, pouco tempo, algo entre 40 a 90 minutos.
Menos invasiva – o cirurgião realiza de quatro a sete pequenas incisões de 0,5 a 1,2 centímetros. É necessário insuflar a cavidade abdominal com gás carbônico, a fim de criar espaço suficiente para que o cirurgião possa trabalhar com o auxílio de uma videocâmera, cânulas, sonda, bisturi elétrico, grampeadores especiais e outros instrumentos de acesso.
Menos tempo de recuperação – no pós-operatório, os benefícios são maiores: dor mínima por um dia ou quase inexistente (medida principalmente pela quantidade de analgésicos consumida pelo paciente), alta hospitalar precoce (48 horas) e retorno mais rápido às atividades laborais (7 a 10 dias). Na cirurgia aberta, o paciente fica internado por três dias e leva de 30 a 50 dias para voltar à rotina.
Menores riscos – a videolaparoscopia ainda oferece menor risco de infecções. Também, após o primeiro ano de cirurgia, a incidência de hérnia nas miniincisões ocorre em apenas 2% a 3% dos pacientes. Na cirurgia aberta, cerca de 30% desenvolvem hérnia no corte (incisional).
Somos certificados internacionalmente como Centro de Excelência em Cirurgia Metabólica e Bariátrica. O COEMBS (Center of Excellence in Metabolic and Bariatric Surgery) é um programa global de melhoria de qualidade e segurança de pacientes disponível pra todos os cirurgiões e instalações bariátricas ao redor do mundo.
Agende sua consulta no site. Simples, rápido e fácil.
Em nossa clínica, você pode agendar sua consulta pelo site ou via whatsapp. Clique aqui e saiba mais.
Cuidados abrangentes e individuais para todos os pacientes
Contamos com uma equipe multidisciplinar com várias especialidades.
Conheça Nossos Especialistas
(31) 3273-7489
Formação Especialista em Cirurgia Geral, do Aparelho Digestivo e Oncológica…
Dr. Artur Leonel Carneiro
Cirurgia Geral
(31) 3273-7489
Dr. Fabrício Velela Bíscaro Formação Especialista em Endocrinologia e Metabologia…